Acampamento 2011

Sexta-feira, inicio de carnaval. Dia de caos na grande São Paulo. Como sempre, estavámos todos anciosos por mais um acampamento. Nada de mais. É o sentimento que todo acampamento nos causa. Expectativas. Isso, acho que se resume a isso. É a vontade de estar com os amigos, sorrir, brincar, esquecer tudo que acontece la fora. Ter comunhão, essa é a palavra. Comunhão não é inventada, acontece naturalmente. Acontece do amar e do sorrir, do chorar e abraçar, do brincar e correr, vem do tomar coca-cola e dividir batatas fritas. Não, não é só isso. Se assim fosse, seria apenas encontros de amigos. Mas o assunto é comunhão. Comunhão para nós é a união daqueles que chamamos de irmãos por meio daquEles que em três é um só. Comunhão vem de cada pessoa em sua particularidade, diferentes realidades, mas um só na essência de ser: AMOR.

Nesse acampamento não teve Ágape e nem Thiago Grulha, não teve gincanas e nem competições, não teve calor e nem Jantar de Gala. Isso não importa, pois uma coisa é certa: poderíamos não ter vozes (e muitos não tinham), mas louvaríamos com nossos corações “Em Espirito e em verdade”; mesmo que tivessemos doentes não podendo correr, estaríamos alegres por estarmos uns com os outros; mesmo sem calor, chuvendo dias, não fomos impedidos e mesmo sem Jantar de Galar, as Paixões de Carnaval não deixaram de fluir. E como fluíram. Certo Galera?

Quero agradecer a cada um de vocês por estarem e por fazerem de pequenos momentos, histórias encantadoras. Cada um de vocês marcaram e marcam a minha vida. Vocês são Maravilhosos. Nós não temos idéia, mas esses encontros vão além do que nossos olhos podem ver ou perceber.

E para concluir, agradeço e sou eternamente grato a Deus por nos presentear encontros que são amostras do céu e por criar em nós a alegria e a esperança de viver um eterno acampamento.

Eu amo vocês.

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